segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Turn Off

- amor altruísta é o tipo da coisa sacana de se acreditar. quer dizer, não exatamente nele popriamente dito, mas na palavra das pessoas. assim como tudo na vida, né.

- puxa vida, como viviam as pessoas e o que faziam em dias chuvosos e frios e, enfim, escuros devido às condições infelizes de iluminação? será que as famílias eram mais unidas? reunião faz união?

- bip-bip-polar...

- até onde o outro interfere? a influência tempo/espaço é tão fo
rte quanto?

- qual o peso de uma gota?

-
Sei lá. Ótimo jeito de começar um texto, hahaha. "Hahaha" é realmente uma ótima risada para se usar em um texto. Fica tão sensata... aliás, o que ser sucinto? E qual o substantivo base disso? Não me soa algo difícil de responder, mas ninguém me deu resposta quando eu perguntei. Pessoas sinceras são legais. Bem mudando de assunto, mas tudo bem. Eu me senti meio loser nas minhas últimas tentativas de ver filme. Com exceção de domingo, os outros dias foram bem estranhos. Eu vi que queria ver há tempos e parecia realmente muito bom. Sem nomes. Até a metade era realmente ótimo, depois cagou tudo. E nem era americano. Daí tá, fui ver um que me deixou realmente esquisita. Até fui chorar as pitangas pro Gui. Hahaha, meu humor ainda é muito influenciável. Tá certo, tenho que rever o capítulo 'emotions'... Mas enfim. Pior que o filme é tri bala e eu vou rever ele qualquer dia. Fossa é algo muito pilha, sem ironias. No filme Close
r tem uma fala do médico que eu acho muito bala. Já devo ter dito mil vezes por aí. Mas, em resumo, ele fala que nem todos querem ser felizes. Pessoas deprimidas querem ser tristes para continuarem sendo chamadas de deprimidas. Nem sei se foram essas as palavras, acho que não. Mas é isso aí. Ok, não quis me comparar nem nada, mas é por aí... puxa, tem umas enquetes horríveis numa nova comunidade de filosofia. Tudo bem que 'deus' é um enigma, mas só sabem falar dele. Que saco! E naquelas comunidades de discussão de direitos só falam em adoção de crianças por casais gays. Bah, não mudam nunca. Nem se decidem. Mas nem quero falar disso. Só acho que o objetiivo da vida não é ser feliz. A gente é muito bobinho e tipicamente humano para pensar isso. Poxa, a moral é seguir o ciclo e eras isso... agora, já que temos uma cabeça um pouco pensante, dá pra fazer alguma coisa sim. Mas pensar que o mundo gira ao redor do umbigo também não é o canal. Não agora, que eu estou tetiando e pensando que não é. Bem ditadora. Hahaha. O Shaolin me deixou pensando hoje... uma teoria bem divertida sobre 'ninguém faz o mal' - afinal, tudo o que você faz é porque vai te fazer bem... logo, para ti não há mal, logo você não será nunca malvadinho. Ok, ele explica melhor do que eu, mas eu achei bacana. Sei lá. Hoje a gente teve que preencher uns negócios para o Livro dos Formandos. Parabéns, crianças, vocês vão embora da escola... até decidi a musiquinha de entrada, sem cerimônia. Falei com a Karol semana passada umas coisas que até então estavam bem entupidas na sra. garganta da Dona Ivy. E agora eu estou com a cabeça nas nuvens. Puxa, ontem foi um dia ótimo. Mas eu não quis dizer isso com todo o resto. Odeio minhas mudanças repentinas de humor. Hahaha. Enfim. E o outro filme que eu vi, desses que você precisa estar com muito saco e muito tempo para ver - que eu já vi umas mil vezes, vamos ver na aula amanhã. Eu não gostei, pra variar. É um filme bom pra gente idiota. Incrível, mas eu odeio meus colegas. Eu observo um a um, mas nenhum quase se salva. Pensei mais umas coisas de tarde. E domingo eu podia ter invertido os planos, mas eu estou com umas pendências ainda. O cheiro vai, mas a poeira fica. Fiquei feliz com algumas mudanças alheias, mas ainda existem preocupações. Sei lá. Inventei de arrumar as coisas aqui, achei mil livros e anotações e bilhetes e bah... minha vida inteira em papel. Achei uns trabalhinhos toscos, desses da terceira série, que te fazem parecer um doente mental. É sério. E eu nem brinco muito com essas coisas. E não agüento mais a Anita me cobrando as trufas. Se é uma coisa que eu não gosto é de gente cobrando coisas que não devem ser cobradas. Me senti mal de dizer isso aqui, ou de simplesmente pensar isso, mas enfim. Eu fico com medo de guardar coisas demais. Não estou falando disso, mas eu não sou uma esponja. Senti falta de ter um animal de estimação ou coisa que o valha. E de novo a história do apelido que eu não tenho. Hahaha. Queria estar tocando violão na rodoviária. Pensei nisso o dia todo. Ah, cara, eu viajo demais. Tenho que controlar meus ataques destrutivos de ciúmes. Talvez eu devesse ouvir mais ou outros. Ou seguir pensando nas gotas... vontade de rever 21 gramas.

2 comentários:

Guilherme Gomes Ferreira disse...

tocar violão na rodoviária parece algo libertador. É serio. Como um andarilho. Sem aquele negócio de voltar pra casa tal hora, e andar por aqui e não por ali e blá.

haha, eu adoro esse jeito seu de falar de tudo e ser organizadinha. Tão meigo.

Quero ser andarilho um dia. Tipo cigano, mas sem as cabanas. E eu nã o sei ler mãos também, mas esse é o espirito. hahaha XD

Stigger disse...

21 Gramas é - definitivamente - um filme ótimo. Closer não fica atrás. O médico fala o mesmo que falastes, mas ele usa termos mais técnicos.
Já vistes Vanilla Sky?

"O que é felicidade para você?"

Open your eyes, girl!

=*