"No meio de uma grande alegria, não prometa nada a ninguém. No meio de uma grande fúria, não responda a carta de ninguém."
INTJ:
"[...] Outras pessoas podem ter dificuldades em lhe compreender, achando que você é uma pessoa distante e reservada. Na verdade você realmente não demonstra muito o seu afeto, e não costuma oferecer às pessoas elogios ou críticas positivas o suficiente – ou pelo menos na quantidade que essas pessoas necessitam ou desejam. Isso não significa que você não tenha um afeto real ou que você não se importe com as outras pessoas, mas que você simplesmente não sente a necessidade expressar essas coisas. Outras pessoas podem erroneamente achar que você seja uma pessoa inflexível e que não tenha uma cabeça aberta para idéias diferentes das suas. Nada poderia estar mais longe da verdade, pois você se compromete a sempre encontrar, de uma forma objetiva, a melhor estratégia para implantar suas idéias. Assim, você está quase sempre aberto a ouvir sobre uma maneira diferente de fazer as coisas.
Quando sob um bocado de estresse, você pode se tornar obsessivo com atividades repetitivas sem sentido, como por exemplo, se preocupar ter bebido líquido demais. Você também pode tender a se focar em detalhes que você normalmente não consideraria importantes para seu objetivo maior. [...]"
Esses dois anexos aí são de posts-rascunhos anteriores. Escrever de madrugada nem sempre é uma boa idéia.
Ah, eu fiquei pensando num monte de coisas. Tipo aquilo de ser legal o tempo todo. Ou a velha história das máscaras - que podem destruir ou promover uma pessoa. No fundo, a gente sempre espera encontrar pedacinhos nossos em alguém(s). É natural querer deixar marcas, ser lembrado e - por que não? - querido. Ah, não sou só eu que tem sonhos heróicos e coisas do gênero. Difícil é sobreviver às distorções no sentido das ações. A interpretação alheia poder levar todo o trabalho ao chão. Falando e fazendo as coisas certas, se alcança o trono facilmente. E eu perdi o rumo do assunto, porque eu comecei a escrever e ficou chato. Parabéns, Ivy.
Pensando seriamente em como deixar de ser uma parede (paredes não se movem, apesar de sustentarem as coisas. elas ganham importâncias distintas se comportam quadros ou rachaduras, podendo ganhar extrema beleza ou não cumprirem mais do que seu papel, talvez numa salinha de escritório). Sabe, às vezes faz bem um pouco de tempestade. Ando tão ligada a alguns filmes. Sensação de que o tempo passa, as pessoas passam e eu fico. Ou aquela mistura de Claire, Jenny, Clem, Claudia. Pessoa substituta, no mínimo. Ou sabe, aquela que está sempre ali, sempre observando, sempre vendo as coisas acontecerem - e nunca vivendo. Tinha uma pergunta infeliz dessas, no teste do Jung: algo do tipo se você interpreta a vida ou se vive.
Eu gosto de quando as coisas ganham um ar melancólico, nostálgico. Talvez o meu papel seja realmente esse (?).
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
The Wall
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Um comentário:
"No meio de uma grande alegria, não prometa nada a ninguém. No meio de uma grande fúria, não responda a carta de ninguém."
uhhhh que tri isso.
Eu tb gosto de melancolia e VIVO me questionando se realmente dou o melhor de mim, se não estou perdendo alguma coisa no caminho, essas nóias. Ivy, vc não é uma parede. Sejamos portas de caminhões, ou limosines que é mais legal de falar. Vemos as coisas passarem, e passamos junto delas. E as vezes questionamos tb.
=***
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